Distúrbios hormonais x disfunção erétil
A disfunção erétil é a incapacidade do homem de conseguir ter e manter uma ereção do pênis de forma suficiente que possibilite uma atividade sexual satisfatória. Essa disfunção pode indicar que há alguma doença crônica em cena ou até mesmo problemas psicológicos, o que afeta a qualidade de vida dos casais.
Em torno de 100 milhões de homens mundialmente possuem disfunção erétil, sendo, por isso, a disfunção sexual mais após os 40 anos. No Brasil, cerca de quase 50% dos homens após os 40 anos possuem essa disfunção.
As causas são várias, desde problemas circulatórios, psicológicos até distúrbios hormonais. O funcionamento adequado da ereção depende da relação entre os fatores psicológicos, vasculares, neurológicos e hormonais. Alguns distúrbios hormonais podem causar disfunção erétil, sendo responsáveis por até 20% dos casos de impotência.
Desequilíbrios hormonais podem ser a causa de alterações da libido (desejo de ter relação sexual), principalmente a falta de testosterona, o que influencia diretamente na ereção. Outras condições também podem estar relacionadas, como alterações da glândula tireoide (hipertireoidismo, hipotireoidismo) e da glândula hipófise (hiperprolactinemia).
Qualquer coisa que pode aumentar o estresse pode diminuir a libido e dificultar a ereção, pois, ao reagir ao estresse, o corpo libera cortisol. E esse hormônio causa a diminuição da testosterona. Níveis elevados de estradiol, hormônio característico do sexo feminino, em homens também podem reduzir o apetite sexual, levar a dificuldades de ereção e produzir aumento dos seios.
Por isso, estar com os exames de dosagem de hormônios em dia com acompanhamento médico é tão importante para tentar evitar a disfunção erétil relacionada a distúrbios hormonais.
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